Resumo:
Apontamentos de Yvonne Maggie relativos ao processo de José Joaquim da Silva, contendo os seguintes itens descritivos elaborados pela Polícia do Rio de Janeiro: Aparentemente, o acusado inicial é José Joaquim da Silva por, supostamente, realizar casamentos e batizados em sua casa, onde também é a sede do Centro Espírita do qual é presidente. A denúncia foi feita, aparentemente, por João Batista F. Dantas, negociante local. O mesmo fora contra-acusado pelo presidente do Centro Espírita de ter aparecido em um “festejo de ano bom” (01/01/1902), no referido Centro, com um grupo de cerca de 20 pessoas com aspecto agressivo e ameaçando atear fogo na dita casa com querosene; Fora mencionado o grupo espírita “Irmandade Beneficente de São Jorge”, localizado na Rua do Governo, no local conhecido como “Barata” – Realengo (sem numeração específica); Art. 157; Data: 02/01/1902. Processo arquivado.
Para enviar uma colaboração ou guardar este conteúdo em suas pesquisas
clique aqui para fazer o login.