RADEMAKER,
Augusto
*militar; comte. V DN 1959-1961;
comte.-em-ch. Esquadra 1961; junta mil. 1964; min. Mar. 1967-1969; junta mil.
1969; vice-pres. Rep. 1969-1974.
Augusto Hamann Rademaker Grünewald nasceu no Rio de Janeiro, então Distrito Federal, no dia 11
de maio de 1905, filho de Jorge Cristiano Grünewald e de Ana Guilhermina Hamann
Rademaker Grünewald.
Fez o curso primário no Colégio Santa Cecília, dirigido pelas
irmãs Bivar, no bairro de São Cristóvão, no Rio de Janeiro, e matriculou-se no
Colégio Pedro II em 1917, concluindo o curso médio em 1922. Sentou praça em
maio de 1923, ingressando na Escola Naval do Rio de Janeiro, de onde saiu
guarda-marinha em janeiro de 1927, embarcando em seguida no cruzador Barroso
para viagem de final de curso. Segundo-tenente em setembro de 1927, após a
promoção passou a servir no encouraçado São Paulo, recebendo a patente de
primeiro-tenente em outubro de 1929.
Transferido
para o contratorpedeiro Santa Catarina em setembro de 1930, no início de
outubro seguiu para Florianópolis com a missão de combater, juntamente com os
contratorpedeiros Maranhão e Paraná, o movimento revolucionário
que eclodiu nesse mês. A missão foi malograda, pois, no dia 24 de outubro, a
revolução estava vitoriosa em todo o país e, em 3 de novembro, seu líder
máximo, Getúlio Vargas, foi empossado na chefia do Governo Provisório.
Promovido a capitão-tenente em setembro de 1932, Rademaker
foi em seguida designado para trabalhar no levantamento hidrográfico da
ilha Grande, no estado do Rio de Janeiro. Instrutor de navegação e hidrografia
da turma de guardas-marinhas embarcados no navio-auxiliar Vital de Oliveira
entre janeiro e julho de 1933, em agosto passou a servir no navio-auxiliar Rio
Branco, no qual permaneceu até maio de 1934. Em junho assumiu o
comando do navio-mineiro Tenente Maria do Couto, função que exerceu até
fevereiro de 1935. Depois de fazer o curso de armamento da Escola de
Especialização e Aperfeiçoamento de Oficiais da Armada entre março de 1935 e
janeiro de 1936, foi designado neste último mês para o navio-escola Almirante
Saldanha da Gama, onde permaneceu até fevereiro de 1937. Em maio passou
para o cruzador Bahia, onde assumiu a chefia do departamento de
artilharia. Um ano depois, tornou-se oficial de tiro da mesma embarcação, cargo
que acumulou com o de encarregado das comunicações a partir de janeiro de 1939.
De
fevereiro a dezembro de 1939 foi instrutor de armamento da Escola Naval e, no
ano seguinte, tornou-se comandante da 2ª Companhia do corpo de alunos daquela
escola. Em janeiro de 1942 foi designado imediato do navio-mineiro Carioca,
que, a partir de outubro, foi encarregado de realizar o
patrulhamento do litoral brasileiro juntamente com outras embarcações da
Marinha de Guerra, em virtude de o Brasil ter declarado guerra aos
países do Eixo. Em novembro, Rademaker foi designado para o cargo de instrutor
de armamento e direção de tiro do curso de aplicação para os guardas-marinhas a
bordo do Almirante Saldanha. Promovido a capitão-de-corveta em
dezembro, foi desligado do navio-escola em março de 1943.
Assistente da Força Naval do Nordeste de abril de 1943 a junho de 1944, neste último mês assumiu o comando da corveta Camocim, no qual
permaneceu até agosto de 1945, após o término da Segunda Guerra Mundial. Foi
designado capitão dos portos de Santa Catarina, em Itajaí, exercendo o cargo de
maio de 1946 a fevereiro de 1947, quando iniciou o curso de comando da Escola
de Guerra Naval, que concluiu em dezembro de 1947. Nesse período, no mês de junho,
foi promovido a capitão-de-fragata. Comandante do contratorpedeiro Apa de
fevereiro de 1951 a março de 1952, em abril assumiu o comando do navio-auxiliar
Duque de Caxias, viajando em seguida para Marselha, França, onde a embarcação
sofreu reparos. Retornando ao Brasil em janeiro de 1953, dois meses depois
recebeu a patente de capitão-de-mar-e-guerra.
Em
maio de 1953 passou a servir na Força de Contratorpedeiros, vindo a exercer a
chefia do seu estado-maior em março do ano seguinte. Desempenhou essas funções
até abril de 1955, assumindo em maio o cargo de diretor do Centro de Armamento
da Marinha, no Rio de Janeiro. Em 1956 tornou-se comandante do 1º Esquadrão de
Contratorpedeiros. Promovido a contra-almirante em julho de 1958, em agosto foi
designado para o cargo de subchefe do Estado-Maior da Armada (EMA). Comandante
do V Distrito Naval (DN), sediado em Florianópolis, entre março de 1959 e
fevereiro de 1961, em março seguinte — já no governo de Jânio Quadros —
tornou-se comandante-em-chefe da Esquadra, em substituição ao vice-almirante
Pedro de Araújo Suzano. Promovido a vice-almirante no mês de maio, no início de
outubro de 1961 — após a renúncia de Jânio —, passou o comando da Esquadra para
o vice-almirante Hélio Garnier Sampaio. Nesse mesmo mês, ocupou o cargo de
diretor-geral de Aeronáutica da Marinha. Nesse período, fez dois cursos: o Navy
Admiralty Law and Practice, junto ao United States Navy Correspondence Course
Center, em 1960, e o Military Sea Transportation and Shipping Control, em 1961.
Em agosto de 1962 deixou a Diretoria Geral de Aeronáutica da Marinha. No ano
seguinte, em setembro, assumiu a chefia do Núcleo de Comando da Zona de Defesa
Atlântica. No começo de 1964, iniciou o curso da Escola Superior de Guerra (ESG).
O movimento político-militar de 1964
Participou
ativamente do movimento político-militar de março de 1964. Com a vitória do
movimento e a deposição do presidente João Goulart, assumiu o Ministério da
Marinha, substituindo o almirante Paulo Márcio da Cunha Rodrigues, último
ocupante da pasta no governo deposto. Paralelamente, integrou — ao lado do
general Artur da Costa e Silva, que assumira o Ministério da Guerra, e do
brigadeiro Francisco de Assis Correia de Melo, que se colocara à frente do
Ministério da Aeronáutica — o autodenominado Comando Supremo da Revolução. A
chefia formal do governo foi confiada ao presidente da Câmara dos Deputados,
Pascoal Ranieri Mazzilli, mas o poder efetivo ficou nas mãos dos três ministros
militares. No dia 9 de abril de 1964, o comando promulgou o Ato Institucional
nº 1 (AI-1) que, entre outras medidas, determinava a eleição por via indireta,
dois dias depois, do presidente e do vice-presidente da República, outorgando
ao chefe do Executivo, entre outras atribuições, a competência para demitir
funcionários civis e militares, cassar mandatos legislativos e suspender
direitos políticos. Assim, no dia 15 de abril, o chefe do Estado-Maior do
Exército (EME), marechal Humberto Castelo Branco, assumiu a presidência e o
deputado federal José Maria Alkmin, a vice-presidência da República.
Rademaker
fora formalmente nomeado ministro da Marinha em 4 de abril e desde então
ocupara cumulativamente a pasta da Viação e Obras Públicas. Em 15 de
abril, logo depois da posse de Castelo Branco, passou a pasta da Viação para o
general Juarez Távora e, no dia 20, a da Marinha para o almirante Ernesto de
Melo Batista. Em 27 de abril foi nomeado diretor-geral do Pessoal da Marinha,
função que exerceu até fevereiro do ano seguinte. Promovido a
almirante-de-esquadra em setembro de 1964, de março de 1965 a março de 1967 foi adido ao gabinete do ministro da Marinha. Alinhou-se aos setores
militares que defendiam com intransigência as medidas autoritárias implantadas
pelo novo regime e que eram conhecidos como “linha dura”. Assim, moveu oposição
ao governo de Castelo Branco, considerado excessivamente brando com a subversão,
e foi um dos patrocinadores do nome de Artur da Costa e Silva à sucessão
de Castelo. Em 15 de março de 1967, com o início do governo Costa e Silva,
reassumiu a pasta da Marinha.
O
ano de 1968 foi marcado pela tensão política gerada pela oposição dos
estudantes e de outros setores da sociedade ao autoritarismo do governo. Em represália,
o regime promoveu intensa repressão contra estudantes, intelectuais e membros
da Igreja, culminando com a edição do AI-5 em 13 de dezembro de 1968, que,
entre outros pontos, autorizou o presidente a decretar o recesso do Congresso e
de outros órgãos legislativos, a cassar mandatos eletivos e a suspender os
direitos políticos de qualquer cidadão, bem como a garantia de habeas-corpus.
No mesmo dia, o Ato Complementar nº 38 decretou o recesso do Congresso por
tempo indeterminado. Transferido para a reserva remunerada em maio de 1969, em
agosto do mesmo ano Rademaker — juntamente com o ministro do Exército, general
Aurélio de Lira Tavares, e o ministro da Aeronáutica, brigadeiro Márcio de
Sousa e Melo — manifestou ao presidente Costa e Silva suas apreensões quanto à
reforma constitucional, vista com desagrado por setores militares, posto que
reabriria o Congresso e suspenderia os atos institucionais.
A junta militar — 1969
Em meio à tensa atmosfera, no dia 26 de agosto de 1969 Costa
e Silva apresentou os primeiros sintomas de trombose cerebral. Com o
agravamento do seu estado de saúde, no dia 30 de agosto, por decisão do Alto
Comando das Forças Armadas, foi editado o AI-12, pelo qual uma junta formada
pelos três ministros militares assumiria interinamente a presidência da
República. Após a divulgação do AI-12, através de uma cadeia de televisão, foi
lida uma proclamação da junta explicando que a gravidade da situação interna do
país impedia a posse do vice-presidente Pedro Aleixo, sucessor natural de Costa
e Silva segundo a Constituição de 1967.
No
dia 4 de setembro, a junta foi informada do seqüestro do embaixador americano
Charles Burke Elbrick, no Rio de Janeiro, por um grupo clandestino de oposição.
Os seqüestradores informaram que a liberdade do embaixador poderia ser
negociada em troca da libertação de 15 presos políticos e da divulgação de um
manifesto de oposição ao regime. Todos os órgãos de segurança foram alertados,
ficando o controle da operação a cargo do comandante do Exército, general
Siseno Sarmento.
Na
manhã de 5 de setembro, a junta se reuniu com o ministro da Justiça, Luís
Antônio da Gama e Silva, o chefe do Gabinete Militar, general Jaime Portela, e
o chefe do Serviço Nacional de Informações (SNI), general Carlos Alberto
Fontoura, decidindo dar a publicidade exigida ao manifesto, que considerava o
seqüestro como um ato de guerra revolucionária e advertia que ainda naquele ano
teria início a guerrilha rural. À tarde, a junta decidiu entregar ao governo
mexicano os presos, que embarcaram para a cidade do México no dia 6. No dia 7,
Elbrick foi libertado após a chegada dos presos ao seu destino. Logo depois, o
Serviço Secreto da Marinha avisou que já havia descoberto a casa onde o
embaixador estivera e fotografado os seqüestradores, não tendo agido por temer
pela vida de Elbrick. No dia 8 de setembro a junta divulgou o AI-13, assinado
no dia 5, que instituiu a pena de banimento, aplicando-a aos 15 presos trocados
pelo embaixador norte-americano. Ainda no dia 8, com data do dia 7, a junta distribuiu nota oficial afirmando que os acontecimentos políticos provavam que fora certa
a decisão de impedir a posse do vice-presidente Pedro Aleixo. Jornais de São
Paulo, do dia 9, abordavam as prisões em massa ocorridas no Rio de Janeiro em
decorrência do seqüestro. Os jornais do Rio estavam sendo censurados pelo I
Exército. No mesmo dia foi divulgado o AI-14, também assinado no dia 5 de
setembro, instituindo a pena de morte e a prisão perpétua para os casos de
“guerra psicológica adversa e de guerra revolucionária ou subversiva”,
definidos na Lei de Segurança Nacional.
Em
11 de setembro de 1969, a junta emitiu o Ato Complementar nº 65 determinando
que as comissões executivas dos diretórios regionais partidários fossem eleitas
no dia 1º de outubro, adiando a data já anteriormente estabelecida. No mesmo
dia, a junta cassou o mandato de dois deputados do Movimento Democrático
Brasileiro (MDB), partido de oposição, suspendeu os direitos políticos de
Agnelo Alves, ex-prefeito de Natal, demitiu oficiais do Exército, entre os
quais o general Jefferson Rocha Braune, e reformou vários sargentos.
Em
12 de setembro os municípios de Santos (SP) e Santarém (PA) foram declarados
áreas de segurança nacional, tendo, a partir daquela data, interventores
nomeados. Pressões oficiais levaram a junta militar a convocar para o dia 15 de
setembro os altos comandos de cada arma para uma reunião em seus respectivos
ministérios. Ao final da reunião do Alto Comando do Exército instituiu-se uma
comissão, formada pelos generais Antônio Carlos Murici, Emílio Garrastazu
Médici e Jurandir de Bizarria Mamede — conhecida como Comissão dos 3Ms —, que
foi encarregada de sintetizar o pensamento das forças armadas acerca do
preenchimento da presidência da República. Na reunião das três armas, ficou
decidido que a junta deveria ser substituída rapidamente. A Marinha e a
Aeronáutica concordaram que o novo presidente fosse egresso do Exército. No dia
16, a junta emitiu nota oficial comunicando o afastamento definitivo de Costa
e Silva e a constituição de uma comissão de três generais para encaminhar a
questão sucessória.
Em
nova reunião do Alto Comando do Exército, realizada no dia 18, foi examinado o
documento da Comissão dos 3Ms que seria levado aos generais de todo o país. O
documento estabelecia a duração do mandato do novo presidente, um período
integral a ser iniciado com a posse, devendo a indicação de nomes vir do Alto
Comando das Forças Armadas e o nome do vice ser definido pelo presidente com a
aquiescência do Alto Comando. A junta deveria declarar vago o cargo
presidencial, suspender a linha sucessória e reiniciar a revisão da
Constituição. Os nomes indicados seriam levados ao Congresso para apreciação e
eleição. No mesmo dia, foi assinada a nova Lei de Segurança Nacional que previa
a pena de morte por fuzilamento, nos casos de guerra revolucionária ou
subversiva, podendo o presidente comutá-la em prisão perpétua. No dia 25 de
setembro, a Tribuna da Imprensa foi interditada por ordem da junta
militar, devido ao fato de no dia anterior haver publicado críticas ao ministro
da Fazenda, Antônio Delfim Neto.
Já com a escolha de Médici praticamente decidida, a junta militar
pediu ao ministro da Saúde, Leonel Miranda, um laudo que declarasse a falta de
condições de Costa e Silva e que atribuísse a doença a um esforço intenso na
presidência. No dia 6 de outubro, ocorreu a reunião do Alto Comando das Forças
Armadas para analisar os resultados das prévias realizadas entre a oficialidade
das três armas. Médici, que comandava o III Exército, sediado em Porto Alegre, foi o escolhido, apesar do telegrama que enviara ao general Orlando Geisel, desistindo
da indicação. À noite, Médici chegou ao Rio, onde lhe foi comunicada
oficialmente a escolha de seu nome. No dia 7 de outubro, Médici reuniu-se com o
Alto Comando das Forças Armadas e convidou Augusto Rademaker para a
vice-presidência.
No dia 9 de outubro, a junta convocou os presidentes da
Câmara, José Bonifácio de Andrada, e do Senado, Gilberto Marinho, para uma
reunião na qual reiteraram-lhes a determinação de prosseguir no cumprimento do
calendário político feito por Costa e Silva, acrescentando que a nova
Constituição seria brevemente outorgada com modificações no texto do
anteprojeto referentes à segurança nacional e imunidades parlamentares.
No dia 10 de outubro, Rademaker aceitou o convite de Médici
para ocupar a vice-presidência da República. No dia 15 do mesmo mês, o Ato
Complementar nº 72 suspendeu o recesso do Congresso Nacional a partir de 22 de
outubro de 1969. Em 17 de outubro, a junta militar outorgou a nova Constituição
— tecnicamente a Emenda Constitucional nº 1 que, entre outras alterações,
estabelecia: 1) para cessar a vigência dos atos institucionais, caberia ao
presidente, antes, ouvir o Conselho de Segurança Nacional; 2) o vice-presidente
não mais presidiria o Congresso; 3) a pena de morte poderia ser aplicada aos
casos de subversão; 4) deputados e senadores poderiam ser presos e processados
em casos de crimes inafiançáveis e comuns. Corroborando o conteúdo da emenda,
Rademaker discursou garantindo a firme proposta da junta militar de assegurar a
continuidade do programa traçado por Costa e Silva.
A junta alterou ainda dispositivos da Consolidação das Leis
do Trabalho (CLT), equiparou o peculato à malversação do patrimônio das
associações sindicais, alterou as áreas habitadas pelos índios xavantes com o
objetivo de impedir pendências com os proprietários estabelecidos, promulgou os
códigos Penal, Penal-Militar e de Processo Penal-Militar, além da Lei de
Organização Judiciária Militar.
No
dia 22 de outubro, a junta assinou mensagem ao Legislativo reabrindo o
Congresso, que elegeu no dia 25 de outubro de 1969 Emílio Garrastazu Médici
presidente, e Augusto Rademaker vice-presidente, com 293 votos e 76
abstenções. Empossados em 30 de outubro, no mesmo dia Rademaker foi substituído
no cargo de ministro da Marinha por Adalberto de Barros Nunes. Rademaker
exerceu a vice-presidência durante toda a gestão do general Médici — encerrada
em 15 de março de 1974 —, tendo assumido a presidência da República nas
ausências do titular em dezembro de 1971, durante viagem de Médici aos Estados
Unidos, e em maio de 1973, por ocasião da visita presidencial a Portugal. Nesse
mesmo mês foi reformado como almirante-de-esquadra.
Afastado da vida pública, assumiu a presidência da Associação
dos Ex-Alunos do Colégio Pedro II e a curadoria da Pontifícia Universidade
Católica de Petrópolis.
Faleceu no Rio de Janeiro, no dia 13 de setembro de 1985.
Era casado com Rute Lair Rist Rademaker, com quem teve cinco
filhos.
No mês de abril de 1997, uma fragata, de fabricação inglesa,
foi incorporada à frota da Marinha brasileira, sob a inscrição S-49 e batizada
com o seu nome.
FONTES: Almanaque
Abril (1975 e 1976); BEHAR, E. Vultos; BITTENCOURT, L. Homens 1;
BRINCHES, V. Dic.; CHAGAS, C. 113; COUTINHO, A. Brasil;
Encic. Mirador; FIECHTER, G. Regime; Grande encic. Delta;
André Rist Rademaker; INST. NAC. LIVRO. Índice; Jornal do Brasil
(25/2/71, 1 e 13/12/78 e 8/2/79); MAGALHÃES, I. Segundo; MELO,
L. Dic.; MELO, L. Subsídios; MIN. MAR. Almanaque; Novo
dic. de história; OLIVEIRA, C. Biografias; Perfil;
Personalidades; PORTO ALEGRE, A. Homens; REIS JÚNIOR, P. Presidentes;
SANTANA, M. Vultos; SERV. DOC. GER. MARINHA; SILVA, Z. Perfis;
SILVEIRA, A. Encic.; SOC. BRAS. EXPANSÃO COMERCIAL. Quem;
VELHO SOBRINHO, J. Dic.; Who’s who in Brazil; WYNNE, J. História.