DOSSIÊ LELO COIMBRA
MANNATO,
Carlos
*
dep. fed. ES 2003-
Carlos Humberto Mannato nasceu em Alegre (ES), no dia 07 de agosto de 1957, filho de Hélio
José Mannato e Thereza Buteri Mannato.
Médico ginecologista pós-graduado em Medicina do Trabalho, em Colposcopia e em Administração Hospitalar, atuou em diversas instituições de saúde antes de
ingressar na carreira política. Em 1987, ano em que se tornou membro do Sindicato dos Médicos e da Associação Médica capixabas,
passou a integrar o corpo docente da Escola de Medicina da Santa Casa de Misericórdia de Vitória (ES) e foi médico do Instituto Estadual de Saúde Pública. De 1989 a 1991 foi Diretor Clínico do Hospital Dorio Silva, na cidade da Serra (ES). Do mesmo hospital foi Diretor-Geral entre 1992 e 1993, ano em que se tornou Diretor da Rede Hospitalar da Prefeitura Municipal da Serra. Em 1994 atuou como membro do Conselho Municipal de Saúde da cidade. Nesse mesmo ano filiou-se ao Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), além de ter assumido cargo de diretoria na Clínica do Hospital Metropolitano em Vitória, instituição da qual também foi Diretor-Presidente entre 1997 e 2000.
Em
2001 filiou-se ao Partido Democrático Trabalhista (PDT) e
passou a integrar o Diretório Municipal do PDT serrano. Nesse
mesmo ano começou
a atuar como Secretário
Municipal de Serviços da prefeitura da Serra, cargo em que permaneceu até 2002, quando se candidatou a deputado federal, sendo
eleito com 56.219 votos. Em
2003, quando foi escolhido
vice-líder de
seu partido, tomou
posse na Câmara
dos Deputados, onde passou
a integrar a chamada “bancada evangélica”. No decorrer do ano atuou também como titular da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigou as atividades da Centralização de Serviços dos Bancos S/A
(SERASA) e concluiu não ter havido ilegalidade nas ações da empresa. Além
disso,
integrou a comissão especial criada para analisar projeto
de emenda constitucional (PEC) que propunha a coincidência de mandatos de prefeitos e vereadores com os de outros cargos eletivos.
Em
abril de 2004 tornou-se
membro da CPI
que investigou
episódios de tráfico
de órgãos humanos.
Após seis meses de inquérito
a comissão parlamentar decidiu pelo pedido
de indiciamento de 30 pessoas
acusadas de participação em quadrilhas internacionais de tráfico de órgãos.
O relatório produzido pela CPI
revelou a falta de condições para
realização de transplantes de órgãos e apontou a negligência
das leis como a
principal causa desse problema
no Brasil.
Em 2005
foi reeleito vice-líder do
PDT e tornou-se
titular da comissão permanente de Seguridade Social e Família na Câmara. Em maio passou a presidir comissão especial destinada a proferir parecer sobre a PEC criada para evitar o nepotismo no serviço público.
No
pleito de outubro de 2006 candidatou-se a
novo mandato na Câmara e
foi reeleito, com 52.363 votos. Ao
tomar posse do segundo mandato, em fevereiro de 2007, tornou-se titular de
outras duas comissões permanentes: Finanças e Tributação, e Fiscalização Financeira e Controle. Em
abril de 2008 tornou-se membro da comissão especial que
analisou e aprovou para votação em plenário o texto-base de projeto de
reforma tributária.
Luciana Pinheiro
FONTES:
Portal da Câmara dos Deputados (http://www2.camara.gov.br/; acessado em 29/01/2009); Portal Globo (http://g1.globo.com/Noticias, acessado em 02/02/2009); Portal do Jornal Correio do Brasil (http://www.correiodobrasil.com.br/; acessado em 01/02/2009); Portal do
Jornal Folha de São Paulo (http://www.folha.uol.com.br/;
acessado em 02/02/2009); Portal
do Jornal O Globo
(http://oglobo.globo.com/;
acessado em 02/02/2009); Portal
do Tribunal Regional Eleitoral do Espírito Santo (http://www.tre-es.gov.br/;
acessado em 01/02/2009).