GUILLOBEL,
Renato
*militar; min. Mar. 1951-1954; ch. EMA 1955-1957.
Renato de Almeida Guillobel
nasceu no Rio de Janeiro, então Distrito Federal, no dia 8 de outubro de 1892,
filho do almirante José Cândido Guillobel e de Elisa de Almeida Guillobel. Seu
pai, além de ter chefiado o Estado-Maior da Armada por duas vezes, foi
diretor-geral do Arsenal de Marinha, diretor de navegação e hidrografia, membro
do Conselho Naval e ministro do Superior — então Supremo — Tribunal Militar
(STM). Seu avô, Joaquim Cândido Guillobel, que chegara ao Brasil em 1809 com a
patente de alferes do Exército português, após a Independência, em 1822, transferiu-se
para o Exército brasileiro, onde chegou a coronel. Engenheiro e arquiteto, foi
também o responsável pela construção do palácio imperial de Petrópolis (RJ).
Seu irmão, Lourival de Guillobel, advogado, seguiu a carreira diplomática,
chegando a ministro plenipotenciário.
Renato Guillobel iniciou seus estudos em Paris, por ocasião
da ida de seu pai para a capital francesa como chefe da Comissão Naval
Brasileira para Fiscalização da Construção dos Encouraçados Deodoro e Floriano.
Retornou ao Rio de Janeiro em meados de 1900 e continuou os estudos ingressando
no ano seguinte no Colégio São Carlos. Após concluir o curso primário,
regressou à França em 1903. Nessa época, seu pai fora designado chefe da
Comissão de Limites do Brasil com a Bolívia, e teve que deslocar-se para o
interior da Amazônia. Em Paris, Renato Guillobel ficou sob a tutela de Jules
Turrier, professor do Liceu Sainte Croix, com quem morou e estudou durante
quatro anos. Além das aulas que recebeu de Turrier em casa, freqüentou como
assistente as aulas dos liceus Sainte Croix e Saint Louis, concluindo em 1907
seu curso secundário. De volta ao Brasil, ingressou, ainda em 1907, na Escola
Politécnica e na Escola de Pilotos da Marinha, integrada à Escola Naval, ambas
no Rio de Janeiro. No início de 1908, matriculou-se na Escola Naval, concluindo
o curso em janeiro de 1911, quando saiu guarda-marinha. Em dezembro desse ano
foi promovido a segundo-tenente.
Em abril de 1912, embarcou no navio-escola Benjamim Constant
para uma viagem de instrução à Europa, retornando ao Rio em dezembro do mesmo
ano, quando foi transferido para o contratorpedeiro Pará. Em maio de 1913,
deixou suas funções nesse navio para servir como ajudante na Comissão de
Limites do Brasil com o Uruguai.
Em 1914, quando teve início a Primeira Guerra Mundial, serviu
em diversos navios, entre os quais o contratorpedeiro Pará, no qual permaneceu
no decorrer do ano seguinte. Em fevereiro de 1916, foi promovido a
primeiro-tenente, e em agosto seguinte transferido para o encouraçado São Paulo,
no qual permaneceu até janeiro de 1917, quando passou a servir no cruzador Rio
Grande do Sul. Após a entrada do Brasil na guerra em outubro de 1917, embarcou
para Dacar a bordo do Rio Grande do Sul, mas, chegando à capital senegalesa,
foi transferido para o cruzador Bahia. Nesse navio, incorporado às forças
navais da Tríplice Entente — Inglaterra, França e Rússia —, participou, como
encarregado de navegação, de operações de patrulha no oceano Atlântico.
Retornando ao Rio em junho de 1919, foi elogiado nominalmente pelo presidente
da República, Delfim Moreira, por seu desempenho durante as operações de
guerra.
Em
julho de 1919, passou a exercer, interinamente, o cargo de ajudante-de-ordens
da diretoria da Escola Naval de Guerra, nele permanecendo até janeiro de 1920.
Nessa ocasião, já no governo de Epitácio Pessoa, foi designado para o cargo de
ajudante do chefe do Estado-Maior da Armada (EMA), mantendo-se na função até
abril de 1921, quando foi exonerado a pedido. Matriculou-se em seguida na
Escola de Submersíveis e em novembro do mesmo ano foi promovido a
capitão-tenente.
Em
fevereiro de 1922, após ter concluído o curso de submersíveis, Guillobel foi
servir no tênder Ceará, fundeado na baía de Guanabara. Esteve de prontidão
nesse barco por ocasião do levante de 5 de julho de 1922 — que deu início às
revoltas tenentistas da década de 1920 —, deflagrado no Rio e em Mato Grosso em
protesto contra a eleição de Artur Bernardes à presidência da República e as
punições impostas pelo governo Epitácio Pessoa aos militares.
No
decorrer de 1923, no governo de Artur Bernardes, serviu em três navios: o
tênder Cuiabá e os encouraçados Deodoro e São Paulo. No início de 1924, voltou
a servir no Cuiabá, no qual esteve de prontidão entre 6 e 28 de julho desse
ano, durante a revolta tenentista deflagrada no dia 5 daquele mês em Sergipe,
Amazonas e São Paulo. Em setembro de 1924, tendo já os rebeldes paulistas se
deslocado para o interior, foi designado para o comando do navio-tanque Novais
de Abreu. A bordo desse navio, participou, em novembro, da repressão ao levante
do encouraçado São Paulo, movimento liderado pelo tenente Herculino Cascardo em
apoio aos revoltosos de 1924.
Em
dezembro de 1925, deixou o comando do Novais de Abreu, sendo nomeado
ajudante-de-ordens do chefe do Estado-Maior da Armada (EMA). Permaneceu nesse
cargo até março de 1929, quando assumiu o comando do torpedeiro Goiás. Deixou
este comando em agosto de 1930, para, no mês seguinte, retornar ao cargo de
ajudante-de-ordens do chefe do EMA.
Em meados de novembro — após o triunfo do movimento
revolucionário de outubro de 1930, que destituiu o presidente Washington Luís
e, em 3 de novembro, empossou na chefia do Governo Provisório o líder civil da
revolução, Getúlio Vargas —, Renato Guillobel deixou o EMA, assumindo o cargo
de ajudante-de-ordens do diretor da Escola de Guerra Naval. Em janeiro de 1931,
matriculou-se no curso de comando dessa escola.
Em maio de 1932, foi nomeado comandante da canhoneira
Oiapoque, a bordo da qual, por ocasião da Revolução Constitucionalista
deflagrada em 9 de julho em São Paulo e Mato Grosso, participou da operação de
ocupação militar de Porto Esperança (MS), no rio Paraguai. Nessa região, entre
julho e setembro de 1932, travou numerosos combates, com os rebeldes, dos quais
capturou duas chatas que levou a reboque de seu navio para a base naval de
Ladário, também localizada no rio Paraguai. Ainda em setembro de 1932, foi
promovido a capitão-de-corveta e, em outubro, com a rendição dos rebeldes
constitucionalistas, deixou o comando do Oiapoque. Em novembro, foi designado
secretário militar da Escola de Guerra Naval, cargo que ocupou até janeiro de
1933, quando assumiu as funções de auxiliar de ensino da mesma escola.
Desligado da Escola de Guerra Naval em novembro de 1934, foi
nomeado adido naval às embaixadas do Brasil na Argentina, Uruguai e Paraguai.
Em 1935, integrou a comissão brasileira na Conferência de Paz realizada em
Assunção, no Paraguai, para negociar o final da Guerra do Chaco, entre Paraguai
e Bolívia. Na ocasião, propôs que o porto a ser concedido à Bolívia se situasse
no rio Paraguai o mais próximo possível do território brasileiro, de modo a não
fazer fronteira com o Paraguai, para evitar futuros atritos, e ficasse distante
da Argentina, favorecendo comercialmente o Brasil. Sua proposta contudo não foi
aprovada. Em fins de 1936, deixou o cargo de adido naval e retornou ao Rio.
Em janeiro de 1937, foi designado comandante do
contratorpedeiro Maranhão. Em fevereiro de 1938, já durante o Estado Novo,
integrou a comissão que elaborou o estatuto dos militares. Em março deixou o
comando do Maranhão, passando a servir na Escola de Guerra Naval como chefe da
seção de estratégia, e em maio foi promovido a capitão-de-fragata. Em julho de
1939, pouco antes do início da Segunda Guerra Mundial, integrou uma comissão
encarregada de elaborar uma nova ordenança geral para a Marinha de Guerra.
Dispensado da Escola de Guerra Naval em janeiro de 1941, foi nomeado diretor da
Divisão de Planos do EMA.
Em
maio de 1942, deixou suas funções no EMA, passando ao comando do
contratorpedeiro Marcílio Dias. Com a entrada do Brasil na guerra em agosto
desse ano, seguiu com seu navio para Recife, incorporando-se à Força Naval do
Nordeste, que em seguida passou a integrar a 4ª Esquadra norte-americana, que operava
no Atlântico Sul. Destacado para a 5ª Divisão de Cruzadores, participou de
operações de patrulha oceânica e da escola naval. Em junho de 1944, ainda no
comando do Marcílio Dias, foi promovido a capitão-de-mar-e-guerra.
Em agosto de 1944, foi nomeado diretor-geral do Arsenal de
Marinha do Rio de Janeiro. Nesse cargo, promoveu urna série de reformas no
arsenal, modernizando suas instalações, adquirindo novos equipamentos e
remodelando oficinas.
Em
fevereiro de 1946, logo após a posse do general Eurico Gaspar Dutra na
presidência da República, foi nomeado pelo ministro da Marinha, almirante Jorge
Dodsworth Martins, para a chefia de seu gabinete, deixando a direção do Arsenal
de Marinha. Em abril desse mesmo ano, foi promovido a contra-almirante e em seguida
nomeado para representar a Marinha na comissão enviada para assistir à posse de
Juan Domingo Perón na presidência da Argentina.
Em julho de 1946, retornou à diretoria do Arsenal de Marinha,
tendo realizado, na nova gestão, diversos melhoramentos nas instalações do
arsenal, entre os quais a construção de um hospital com cem leitos. No final de
janeiro de 1951, foi nomeado ministro da Marinha pelo presidente Getúlio
Vargas, eleito em outubro de 1950.
Ao
assumir a pasta da Marinha, em 1º de fevereiro de 1951, dedicou especial
atenção à organização administrativa do ministério, opondo-se ao “sistema mais
ou menos ditatorial” que, de acordo com suas Memórias, imperava na
administração naval, pois ao ministério cabia um número excessivo de
atribuições. Nesse sentido, seu programa administrativo baseou-se na divisão
dos poderes navais em dois ramos: um, relacionado ao poder militar, sua
organização, seu desenvolvimento e adestramento, a cargo do Estado-Maior da
Armada, e outro, de natureza civil, responsável pelos assuntos jurídicos, pelas
relações públicas, elaboração orçamentária e logística da produção e pelo
movimento financeiro do ministério, a cargo da Secretaria Geral de Marinha.
Dessa forma, o chefe do Estado-Maior da Armada e o secretário-geral de Marinha
passavam a ser seus dois principais auxiliares, conselheiros na elaboração e
executores dos planos de seu ministério, com liberdade de ação.
Ainda
em 1951, criou o Centro de Instrução de Oficiais da Reserva da Marinha (CIORM),
mais tarde Escola de Formação de Oficiais da Reserva da Marinha (EFORM),
possibilitando a constituição de um corpo de oficiais da reserva. Esta medida
teve por base a sua experiência na Segunda Guerra Mundial, quando esteve
incorporado à 4ª Esquadra americana, onde a maioria da oficialidade era
constituída por oficiais da reserva.
Promovido a vice-almirante em fevereiro de 1952, em julho
desse ano exerceu interinamente o cargo de ministro da Aeronáutica, na ausência
de seu titular, o brigadeiro Nero Moura. No decorrer de 1952, graças a um
vultoso empréstimo concedido pelo Banco do Brasil, pôde construir a base naval
de Recife, o quartel de fuzileiros navais de Uruguaiana (RS) e parte do Centro
de Instrução do Corpo de Fuzileiros Navais da Ilha do Governador, no Rio. Além
disso, deu prosseguimento às obras das bases navais de Val-de-Cães, em Belém,
de Natal e de Aratu (BA), e iniciou a construção da vila operária na avenida
Brasil no Rio, destinada aos operários dos estabelecimentos industriais da
Marinha.
Entre setembro e novembro de 1952, foi substituído
interinamente no ministério pelo general Ciro do Espírito Santo Cardoso, então
ministro da Guerra, devido à viagem que realizou aos Estados Unidos. Em 3 de
outubro de 1953, na qualidade de ministro, foi um dos signatários da Lei nº 2.004,
relativa à política do petróleo e à criação da Petrobras, estabelecendo o
monopólio sobre a pesquisa, lavra, refino e transporte do petróleo. Ainda em
outubro de 1953, em resposta a denúncias do deputado federal carioca Breno da
Silveira sobre irregularidades no Arsenal de Marinha e em outros setores da
administração naval, dirigiu-se à Câmara dos Deputados, onde expôs a seus
membros as atividades da Marinha no seus diversos setores. Em julho de 1954,
foi promovido a almirante-de-esquadra.
Diante
da crise política desencadeada pela notícia do envolvimento de membros da
guarda pessoal de Getúlio no atentado da rua Toneleros, no Rio, em 5 de agosto,
que resultara na morte do major-aviador Rubens Vaz e causara ferimentos no
líder oposicionista Carlos Lacerda, Guillobel reuniu-se no dia 22, no
Ministério da Marinha, com os oficiais de seu gabinete e vários almirantes para
discutir a situação política e as possíveis conseqüências da crise. Ao mesmo
tempo, o ministro da Justiça Tancredo Neves sugeria a Getúlio que prendesse,
ainda que para efeito moral, os brigadeiros signatários de uma nota pedindo a
renúncia do presidente — distribuída na manhã do mesmo dia —, e solicitasse ao
Congresso a implantação do estado de sítio. Essa proposta, no entanto, foi
recusada pelos ministros militares sob a alegação de que agravaria ainda mais a
crise existente. Na tarde do dia 23, parte do almirantado e dos generais
distribuíram um manifesto em apoio aos brigadeiros.
Nessa noite, em reunião do ministério do palácio do Catete,
após ter ouvido a explanação do ministro da Guerra, general Euclides Zenóbio da
Costa, sobre o agravamento da situação no meio militar — que se refletia no
fato de que a maioria dos comandantes de tropa do Exército não acatariam as
ordens de ação contra a Força Aérea e a Marinha —, Vargas indagou a cada
um dos ministros o que deveria ser feito para solucionar a crise. Na ocasião,
Guillobel declarara que, embora estivesse “decidido a acompanhá-lo” na decisão
que viesse a tomar, “a maioria dos chefes da Marinha” era contrária ao governo.
Às cinco horas da manhã do dia 24, a reunião foi encerrada
por Vargas, que impôs aos ministros militares a manutenção da ordem pública
como condição para que apresentasse o pedido de licença, passando a chefia do
governo a seu substituto legal, o vice-presidente João Café Filho. Poucas horas
depois, foi divulgada a notícia de seu suicídio.
No dia 25 de agosto, Guillobel deixou o Ministério da
Marinha, sendo substituído pelo almirante Edmundo Jordão Amorim do Vale,
nomeado por Café Filho, e se tornou adido ao gabinete do novo ministro. Em
outubro de 1954, foi nomeado presidente do Conselho de Promoções da Marinha.
Em 11 de novembro de 1955, o presidente em exercício Carlos
Luz, substituto de Café Filho, que se ausentou do cargo por doença, foi
afastado do poder por um movimento militar liderado pelo general Henrique
Teixeira Lott, ministro da Guerra demissionário, que visava, segundo seus
promotores, a barrar uma conspiração em preparo no governo e assegurar a posse
do presidente eleito Juscelino Kubitschek. Nesse mesmo dia, foi empossado na
presidência da República o vice-presidente do Senado Nereu Ramos. Formado novo
ministério, a pasta da Marinha foi confiada ao almirante Antônio Alves Câmara
Júnior. No dia 16 de novembro, Guillobel assumiu a chefia do Estado-Maior da
Armada (EMA).
Em janeiro de 1956, convidado pelo ministro Alves Câmara para
ocupar a chefia do Estado-Maior das Forças Armadas (EMFA), recusou o cargo
alegando sua posição contrária à existência daquele órgão. Segundo afirmou, o
EMFA era “uma excrescência prejudicial ao bom andamento e entendimento das
forças armadas”, um “órgão inoperante” que deveria “ser substituído pela Junta
de Chefes do Estado-Maior”. Com o início do governo de Juscelino Kubitschek, em
janeiro de 1956, permaneceu à frente do EMA.
Em junho de 1956, foi nomeado ministro interino da Marinha,
devido ao afastamento do titular da pasta por motivo de saúde. Nessa ocasião,
retomou as negociações que iniciara em sua gestão como ministro para a compra do
porta-aviões Minas Gerais, conseguindo o crédito junto ao Ministério da Fazenda
e tratando da documentação necessária para que o empreendimento fosse efetuado
logo que o ministro Alves Câmara retornasse ao cargo, o que ocorreu no mês
seguinte.
Em maio de 1957, foi designado pelo presidente Kubitschek
para chefiar a delegação brasileira enviada à reunião preparatória para o
estudo das bases da Organização da Defesa do Atlântico Sul. Em setembro,
apresentou uma sugestão que foi acatada pelo ministro da Marinha, no sentido de
que emitisse um decreto dando aos antigos ministros o título de conselheiros do
almirantado.
Em outubro, atingindo a idade da aposentadoria compulsória,
deixou o serviço ativo da Marinha, sendo substituído na chefia do EMA pelo
almirante-de-esquadra Gérson de Macedo Soares. Continuou, porém, como
conselheiro do almirantado até 1962.
Foi membro da Sociedade Brasileira de Geografia, do Instituto
de Geografia Militar e de várias missões diplomáticas. Foi autor de dois
inventos adotados pela Marinha brasileira: o marcador de alvos para uso dos
submarinos e o determinador de ângulos de tiro para submarinos. Realizou
levantamentos hidrográficos e topográficos dos quais derivaram a Carta
geográfica de Angra dos Reis a canal da Gipóia, o Mapa da zona fronteiriça de
Jaguarão à linha seca de Bajé fronteira Brasil-Uruguai e o Levantamento e mapa
das propriedades da Marinha em Friburgo.
Faleceu no Rio de Janeiro no dia 20 de setembro de 1975.
Além
de Memórias, publicou Tratado de navegação, Observações para uso dos
comandantes de submarinos, Estratégia naval brasileira, O tiro de torpedos,
Administração naval, Ressurgimento da aviação naval, Apreciações sobre o EMFA,
Aos mortos da Intentona Comunista, A Marinha brasileira na Segunda Guerra
Mundial, O almirante Pedro de Frontin, Panorama da guerra nos mares e A marcha
da guerra. Publicou também três contos: Experiência, Nicolau Segundo, Manuel
dos Reis.
FONTES: ANDREA, J.
Marinha; ARQ. GETÚLIO VARGAS; BASBAUM, L. Vida; BELÉM, J. Bispos; COHN, G.
Petróleo; CORTÉS, C. Homens; COSTA, M. Cronologia; DULLES, J. Getúlio; Encic.
Mirador; Histórico; Jornal do Brasil (21/9/75); KUBITSCHEK, J. Meu (3);
MACHADO, F. Últimos; MIN. MAR. Almanaque (1957); Rev. Inst. Geog. Hist. Militar
do Brasil (1977); SERV. DOC. GER. MARINHA; SILVA, F. História; WANDERLEY, N.
História.